quinta-feira, 3 de setembro de 2015

O mar serenou

só tenho nas mãos o que eu posso ter
o resto não é meu ou sou eu mesmo
misturado no invisível do ar pós Atlântida 
somado na equação quântica dos impulsos
Steiner queria Decartes lido
Kant queria queria Hume num cântico 
que operasse o inverso da sereia grega   

guarda-chuvas do self 

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